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[[Arquivo:Ênio Antônio Rodrigues da Silva 2.png|200px|thumb|left|Ênio Rodrigues<br /><small>Foto: Revista do Grêmio</small>]]
[[Arquivo:Ênio Antônio Rodrigues da Silva 2.png|200px|thumb|left|Ênio Rodrigues<br /><small>Foto: Revista do Grêmio</small>]]
[[Arquivo:Ênio Antônio Rodrigues da Silva 3.png|200px|thumb|right|Ênio Rodrigues<br /><small>Foto: Revista do Grêmio 2, 1956</small>]]

Edição das 01h16min de 10 de junho de 2020

História

Ênio Rodrigues nasceu nas redondezas da antiga Baixada, em uma família de gremistas. Começou a jogar no Humaitá Futebol Clube, equipe do diretório da Cidade Baixa, da terceira categoria de amadores de Porto Alegre, e que, curiosamente, tinha as mesmas cores do Grêmio. Em 1948, se profissionalizou pelo Força e Luz. Depois, transferiu-se para o Renner, onde permaneceu entre 1951 e o dia 12 de novembro de 1954, quando chegou ao Grêmio.[1]

Em 19 de setembro de 1954, participou do amistoso que inaugurou o Estádio Olímpico, quando o Grêmio ganhou do Nacional do Uruguai por dois gols a zero. Em 26 de setembro, no primeiro gre-nal no estádio gremista, estava presente na goleada que o Grêmio levou[2]. Ao final do ano, foi campeão gaúcho.

Em 1956, foi campeão do Campeonato Pan-Americano, no México, quando o Brasil foi representado por um combinado gaúcho, com jogadores de Grêmio, Internacional e outros do interior[3]. Foi campeão gaúcho de 1956, iniciando o pentacampeonato (1956-1960).

Na década de 1960, foi treinador do Grêmio, ganhando entre outros títulos o Campeonato Sul-Brasileiro Taça da Legalidade e o campeonato gaúcho, ambos em 1962 e ambos em cima do Internacional[4] [5].

Faleceu em 2 de fevereiro de 2001[6].

Está na Calçada da Fama gremista.

Ênio Rodrigues
Foto: Revista do Grêmio
Ênio Rodrigues
Foto: Revista do Grêmio 2, 1956