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Faleceu em um acidente, em seu Dodge Dart, quando chocou-se com um caminhão. O carro fora um presente de uma concessionária de Porto Alegre, pelo tri conquistado com a '''Copa do Mundo de 1970'''. Ele viajava com sua família, no ano de [[1974]], quando voltava de Cachoeira do Sul (interior do estado) para Porto Alegre. A viagem era de retorno para casa após um comício na cidade, em sua campanha para deputado | Faleceu em um acidente, em seu Dodge Dart, quando chocou-se com um caminhão. O carro fora um presente de uma concessionária de Porto Alegre, pelo tri conquistado com a '''Copa do Mundo de 1970'''. Ele viajava com sua família, no ano de [[1974]], quando voltava de Cachoeira do Sul (interior do estado) para Porto Alegre. A viagem era de retorno para casa após um comício na cidade, em sua campanha para deputado estadual pela ARENA. A eleição de Everaldo para a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul era tida como certa. No acidente, morreram também sua esposa Cleci, sua irmã Romilda e sua filha Deise.<ref>[http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/times/gremio/noticia/2014/09/familiares-e-amigos-mantem-brilho-do-idolo-everaldo-eterna-estrela-gremista.html Familiares e amigos mantêm brilho do ídolo Everaldo, eterna estrela gremista]</ref> | ||
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Edição das 00h09min de 10 de julho de 2020
História
Possuía um estilo de jogo simples, mas eficiente, com uma grande capacidade de marcação. Foi o primeiro atleta atuando por um clube gaúcho a ganhar uma Copa do Mundo de Futebol, e, por este feito, Everaldo ganhou uma estrela dourada na bandeira do Grêmio. Jogando pelo Imortal, conquistou o tricampeonato gaúcho nos anos de 1966, 1967 e 1968.[1])
Everaldo ingressou no Grêmio em 1957, passando pelas categorias infanto-juvenil e juvenil. Em 1964 foi emprestado ao Juventude de Caxias do Sul, retornando ao Olímpico Monumental dois anos depois. Em 1967, foi convocado pela primeira vez para defender a Seleção Brasileira de Futebol. Conquistou a Copa Rio Branco no Uruguai, assegurando vaga no selecionado que, em 1969, participaria das Eliminatórias que culminariam com o tricampeonato no México em 1970.
No dia 30 de junho de 1970, seis dias após seu retorno do México, o Conselho Deliberativo do Grêmio, em uma sessão solene, perpetuou oficialmente a figura de Everaldo na história do Clube, dedicando ao atleta a famosa estrela dourada na bandeira. Na ocasião, o jogador recebeu também o título de Atleta Laureado, além de duas cadeiras quitadas no Estádio Olímpico.[2]
Além de todos os prêmios conquistados, foi agraciado com o Prêmio Belfort Duarte, concedido aos jogadores de defesa leais, em julho de 1972. Entretanto, três meses depois, deu um soco no árbitro José Faville Neto durante uma partida e acabou suspenso por um ano. Para impedir que novos casos parecidos ocorressem, duas décadas depois as regras do prêmio foram mudadas, e a partir de então apenas jogadores aposentados poderiam requerê-lo.[3]
Faleceu em um acidente, em seu Dodge Dart, quando chocou-se com um caminhão. O carro fora um presente de uma concessionária de Porto Alegre, pelo tri conquistado com a Copa do Mundo de 1970. Ele viajava com sua família, no ano de 1974, quando voltava de Cachoeira do Sul (interior do estado) para Porto Alegre. A viagem era de retorno para casa após um comício na cidade, em sua campanha para deputado estadual pela ARENA. A eleição de Everaldo para a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul era tida como certa. No acidente, morreram também sua esposa Cleci, sua irmã Romilda e sua filha Deise.[4]
Títulos
- Seleção Brasileira
- Grêmio
Prêmios
- ↑ Sambafoot. Everaldo Sambafoot.com.br.
- ↑ Everaldo: Uma estrela que brilha na bandeira tricolor Gremio.net.
- ↑ "Onde anda o Prêmio Belfort Duarte", Placar número 1.160, fevereiro de 2000, Editora Abril, pág. 23
- ↑ Familiares e amigos mantêm brilho do ídolo Everaldo, eterna estrela gremista
- ↑ RSSSFBrasil. Prêmio Belfort Duarte Terra Networks Paginas.terra.com.br.