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Bonachão, calmo, sereno, '''Aparício Viana e Silva''' sabia como poucos lidar com os jogadores. Bem humorado, foi um treinador não afeito a estratégias táticas. Antes de ser treinador, foi árbitro. Era disciplinador e brabo, quando o jogo exigia. Nos jogos calmos, apitava brincando com os jogadores. Arbitrou o campeonato gaúcho e o pernambucano. Foi jogador, sem brilho, do Eberle de Caxias e cronista esportivo nos jornais de Porto Alegre. Durante os anos 60 e 70, foi treinador oficial da Seleção Gaúcha. Treinou várias equipes, como o {{Futebol Grêmio}} (categorias juvenil e profissional), {{Futebol Cruzeiro-RS}}, {{Futebol São José}}, {{Futebol Nacional AC de Porto Alegre}}, {{Futebol Força e Luz}} (duas vezes vice-campeão metropolitano, em 1947 e 1948), Juventude, Flamengo de Caxias, São Paulo de Rio Grande, Internacional de Lages, (campeão catarinense), 14 de Julho de Passo Fundo, XV de Novembro de Jaú, Gimnásia y Esgrima de Jujuy e Tucumán. Foi assessor do técnico João Saldanha, na Seleção Brasileira, em 1969 e 1970, quando deixou o cargo junto com toda a comissão técnica. Seu irmão Arthur Viana e Silva também foi treinador.
Bonachão, calmo, sereno, '''Aparício Viana e Silva''' sabia como poucos lidar com os jogadores. Bem humorado, foi um treinador não afeito a estratégias táticas. Antes de ser treinador, foi árbitro. Era disciplinador e brabo, quando o jogo exigia. Nos jogos calmos, apitava brincando com os jogadores. Arbitrou o campeonato gaúcho e o pernambucano. Foi jogador, sem brilho, do Eberle de Caxias e cronista esportivo nos jornais de Porto Alegre. Durante os anos 60 e 70, foi treinador oficial da Seleção Gaúcha. Treinou várias equipes, como o {{Futebol Grêmio}} (categorias juvenil e profissional), {{Futebol Cruzeiro-RS}}, {{Futebol São José}}, {{Futebol Nacional AC de Porto Alegre}}, {{Futebol Força e Luz}} (duas vezes vice-campeão metropolitano, em 1947 e 1948), Juventude, Flamengo de Caxias, São Paulo de Rio Grande, Internacional de Lages, (campeão catarinense), 14 de Julho de Passo Fundo, XV de Novembro de Jaú, Gimnásia y Esgrima de Jujuy e Tucumán. Foi assessor do técnico João Saldanha, na Seleção Brasileira, em 1969 e 1970, quando deixou o cargo junto com toda a comissão técnica. Seu irmão Arthur Viana e Silva também foi treinador.<ref> DAMIAN, Marco Antonio & FREITAS, César. Enciclopédia do Futebol Gaúcho – Vol I. - Ídolos e Craques. Passo Fundo: Editora Passografic, 2009, 336 p. ISBN 978-85-61035-53-2<ref>{{DouglasR}}
 
* DAMIAN, Marco Antonio & FREITAS, César. Enciclopédia do Futebol Gaúcho – Vol I. - Ídolos e Craques. Passo Fundo: Editora Passografic, 2009, 336 p. ISBN 978-85-61035-53-2
 
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Edição das 14h23min de 4 de agosto de 2020

Icone Livro.png História


Publicações

Enciclopédia do Futebol Gaúcho – Vol I. - Ídolos e Craques

Bonachão, calmo, sereno, Aparício Viana e Silva sabia como poucos lidar com os jogadores. Bem humorado, foi um treinador não afeito a estratégias táticas. Antes de ser treinador, foi árbitro. Era disciplinador e brabo, quando o jogo exigia. Nos jogos calmos, apitava brincando com os jogadores. Arbitrou o campeonato gaúcho e o pernambucano. Foi jogador, sem brilho, do Eberle de Caxias e cronista esportivo nos jornais de Porto Alegre. Durante os anos 60 e 70, foi treinador oficial da Seleção Gaúcha. Treinou várias equipes, como o Grêmio (categorias juvenil e profissional), Cruzeiro-RS, São José, Nacional AC de Porto Alegre, Força e Luz (duas vezes vice-campeão metropolitano, em 1947 e 1948), Juventude, Flamengo de Caxias, São Paulo de Rio Grande, Internacional de Lages, (campeão catarinense), 14 de Julho de Passo Fundo, XV de Novembro de Jaú, Gimnásia y Esgrima de Jujuy e Tucumán. Foi assessor do técnico João Saldanha, na Seleção Brasileira, em 1969 e 1970, quando deixou o cargo junto com toda a comissão técnica. Seu irmão Arthur Viana e Silva também foi treinador.<ref> DAMIAN, Marco Antonio & FREITAS, César. Enciclopédia do Futebol Gaúcho – Vol I. - Ídolos e Craques. Passo Fundo: Editora Passografic, 2009, 336 p. ISBN 978-85-61035-53-2<ref>[1]

  1. Agradecemos ao torcedor do Grêmio e pesquisador esportivo Douglas Rambor, por informações contidas nesse artigo, que permitiram recuperar parte importante da história do Grêmio.