Adílson Dias Batista: mudanças entre as edições

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Edição atual tal como às 23h40min de 14 de setembro de 2022

Adílson
Adílson Dias Batista.png

Adílson Dias Batista
Calçada da Fama.png Calçada da Fama


Informações pessoais
Nome completo Adílson Dias Batista
Data de nasc. 16 de março de 1968 (56 anos)
Local de nasc. Adrianópolis-PR, Brasil
Nacionalidade Brasil
Informações profissionais
Função Zagueiro
Volante
Registro CBF 096745
Altura 1,83m
Funções
Jogador
Jogador
Treinador
Treinador
Árbitro
Árbitro
Como jogador do Grêmio
Jogos Gols Média
113 13 0.12
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Números no Grêmio como Treinador
Jogos V E D Aprov
49 20 16 13 51.7%
  • A estatística pode estar incompleta.
Categorias de base
Anos Clubes
1986 Brasil Athletico Paranaense
Clubes profissionais
Anos Clubes
1987-1988 Brasil Athletico Paranaense
1989-1993 Brasil Cruzeiro
1993 Brasil Internacional
1994 Brasil Atlético Mineiro
1995-1996 Brasil Grêmio
1997-1999 Japão Jubilo Iwata
2000 Brasil Corinthians
Seleção nacional de base
Anos Seleção Jogos (gols)
1987-1987 Brasil Brasil (Sub-20)       
Seleção nacional
Anos Seleção Jogos (gols)
1990-1991 Brasil Brasil    04      (00)
Equipes que treinou
Anos Clubes
2001 Brasil Mogi Mirim
2002 Brasil América-RN
2002-2003 Brasil Avaí
2003 Brasil Paraná
2003-2004 Brasil Grêmio
2004 Brasil Paysandu
2005 Brasil Sport
2005-2006 Brasil Figueirense
2006-2007 Japão Jubilo Iwata
2008-2010 Brasil Cruzeiro
2010 Brasil Corinthians
2010-2011 Brasil Santos
2011 Brasil Athletico Paranaense
2011 Brasil São Paulo
2012 Brasil Atlético Goianiense
2013 Brasil Figueirense
2013-2014 Brasil Vasco
2015 Brasil Joinville
2018 Brasil América-MG
2019 Brasil Ceará
2019-2020 Brasil Cruzeiro
2022 Brasil Londrina

Adílson Dias Batista, também conhecido como Adílson (Adrianópolis-PR, Brasil, 16 de março de 1968).

Banco de dadosEstatística como jogador do Grêmio

GRÊMIO Jogos Vitórias Empates Derrotas Gols pró Gols contra Saldo de gols Aproveitamento
Mandante
59
46
8
5
155
49
106
82.5%
Visitante
54
17
18
19
74
65
9
42.6%
Total
113
63
26
24
229
114
115
63.4%

A estatística está em processo de contagem no Banco de Dados, e pode sofrer alterações. Quando estiver completa, esta mensagem será suprimida.

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Gol marcado 13 gols marcados.

Banco de dadosTítulos como jogador do Grêmio

Taça Libertadores.png Copa Libertadores da América de 1995
imagem desconhecida Campeonato Gaúcho de Futebol de 1995
Taça Recopa Sul-Americana.png Recopa Sul-Americana de 1996
Taça Campeonato Brasileiro 1993-2013.png Campeonato Brasileiro de Futebol de 1996
imagem desconhecida Campeonato Gaúcho de Futebol de 1996

* Os títulos estão em processo de contagem no banco de dados e podem sofrer alterações.

Icone Livro.png História

Atuava como zagueiro ou volante. Sua condição técnica permitiu que fosse um jogador de alto nível mesmo sofrendo duas lesões graves ao longo de sua carreira. Era um líder nato.

Grêmio

No Tricolor gaúcho conquistou a Taça Libertadores de 1995, o Brasileirão e a Recopa Sul-Americana de 1996, além de dois Campeonatos Gaúchos.

A liderança e a determinação do ex-zagueiro durante os jogos, principalmente na Libertadores, renderam a Adilson Batista o apelido de "Capitão América"

Ao abandonar a carreira de jogador após a final do Campeonato Mundial de Clubes, quando atuava pelo Corinthians, formou-se na Faculdade e decidiu tornar-se treinador.[1]

Como treinador

Como treinador, Adilson Batista tem como principal característica a organização tática de seus times. Treinou grandes equipes do futebol brasileiro, com destaque no Cruzeiro, dentre elas Grêmio, Corinthians, São Paulo, Sport, Santos, Vasco da Gama e América/RN.

O primeiro clube sob seu comando foi o Mogi Mirim. Liderou o time paulista até a temporada seguinte e depois disso, passou por alguns clubes brasileiros sem atuar por muito tempo neles.

Em 2006, transferiu-se para o Júbilo Iwata, do Japão, onde alcançou a quinta colocação do campeonato nacional após um início ruim do time.[1]

Cruzeiro

Na temporada 2008, assinou contrato com o Cruzeiro Esporte Clube, onde conquistou o Campeonato Mineiro, seu terceiro título estadual como técnico e conseguiu uma vaga para a Libertadores de 2009, com o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro.

No dia 27 de maio de 2009, na vitória do Cruzeiro sobre o São Paulo por 2x1, e também na vitória na casa do São Paulo no dia 18 de junho, por 2 a 0, Adílson se tornou o treinador mais vitorioso do clube na competição continental. São 12 triunfos ao todo. Adílson ultrapassou a marca de 11 vitórias de Zezé Moreira, que conduziu o time celeste ao seu primeiro título das Américas, em 1976. Além disso, o técnico é o único a comandar o Cruzeiro em três edições da Libertadores.

Adílson foi muito criticado pela imprensa e pelos torcedores por ser considerado um "inventor" graças a seu estilo inovador.[2] Tendo sido um dos primeiros treinadores a adotar o sistema com 3 volantes atuando no meio-campo em clubes brasileiros vem conquistando seu espaço no cenário de futebol como treinador, tendo sido no passado um zagueiro incontestável. Tem também como suas grandes invenções jogadores desconhecidos como Marquinhos Paraná, Henrique e Leonardo Silva. Adílson conduziu também o Cruzeiro por todo o mata-mata da Copa Libertadores da América de 2009, chegando até a fase final e se colocando definitivamente como um dos treinadores mais valiosos do futebol brasileiro.

No dia 23 de novembro de 2009, acertou mais um ano de contrato com o Cruzeiro, recusando a proposta do Grêmio, quebrando a tradição no futebol nacional em que os técnicos duram pouco tempo em seus cargos.[3]

No dia 6 de dezembro de 2009, após ganhar do Santos por um placar de 2 a 1, jogando com um jogador a menos e com quatro zagueiros, Kléber, entrou em campo aos 28 minutos da etapa final, no lugar de Diego Renan. Dois minutos mais tarde, ele aproveitou um cruzamento de Marquinhos Paraná e anotou o segundo gol celeste, conseguindo assim a classificação do Cruzeiro para a Copa Libertadores da América de 2010.[4][5] Beneficiado pelo resultado do jogo entre Botafogo e Palmeiras, quando o Botafogo ganhou também pelo placar de 2 a 1, e o [[[Cruzeiro]]] ficou à frente do [[[Palmeiras]]] no número de vitórias, 18 a 17.

No dia 3 de junho de 2010, após a partida válida pela 6º rodada do Brasileirão entre [[[Cruzeiro]]] e Santos, que terminou em um empate sem gols, Adílson Batista anunciou a sua saída do clube.[6] Em dois anos e meio no comando do Cruzeiro, Adílson foi o oitavo técnico que mais dirigiu o time nos 89 anos de história. Foram 170 jogos, com 97 vitórias, 34 empates e 39 derrotas, com 324 gols a favor e 193 contra. São 63,72% de aproveitamento de pontos.

Corinthians

No dia 24 de julho, foi anunciado que assumiria o Corinthians com a saída de Mano Menezes para a Seleção Brasileira.[7] Foi apresentado no dia 27 de Julho e fez sua estreia no empate contra o Palmeiras em jogo realizado no estádio do Pacaembu. Pediu demissão no dia 10 de outubro de 2010, após uma derrota em casa de 4 x 3 para o Atlético-GO, resultando no 5º jogo sem vitórias do time paulista.[8]

Santos

No dia 8 de novembro de 2010, o Santos anunciou a contratação de Adilson para a temporada de 2011.[9] Sua apresentação no time foi dia 6 de dezembro. O técnico estreou no comando do Santos com o pé direito, vencendo o Linense fora de casa pelo Campeonato Paulista por 4x1 no dia 15 de janeiro de 2011, mesmo com 9 desfalques na equipe.[10]

Foi demitido no dia 27 de Fevereiro de 2011, um dia depois do empate de 1 x 1 diante do São Bernardo na Vila Belmiro, pelo Campeonato Paulista.

Athletico Paranaense

Em abril de 2011, foi anunciado como novo treinador do Athletico Paranaense, time para o qual torce. Com isso, substituiu outro treinador com um importante vínculo com o clube, Geninho, campeão brasileiro pelo Furacão em 2001.[11]

No dia 25 de junho após derrota para o Bahia pelo placar de 2x0 em plena Arena da Baixada, Adilson Batista pediu demissão ao vivo diante várias emissoras de rádio.

São Paulo

No dia 16 de julho acertou com o São Paulo até o fim de 2011. Estreou pelo clube com um empate de 2x2 contra o Atlético Goianiense. Adílson vinha sendo muito criticado pela torcida do São Paulo por sempre escalar 3 volantes e nunca se desfazer dessa formação. Em 16 de outubro de 2011, após perder para o Atlético Goianiense, por um placar de 3x0, Adílson foi demitido pela diretoria do São Paulo.

Atlético Goianiense

No dia 4 de abril de 2012, foi contratado pelo Atlético Goianiense. Após maus resultados, com a eliminação precoce na Copa do Brasil e a perda do Campeonato Goiano, Adilson passou a ser criticado pela diretoria do clube e pela torcida pela forma "retranqueira" de escalar a equipe, sendo demitido no dia 29 de maio de 2012, após um inicio irregular no Campeonato Brasileiro.

Figueirense

Acertou para 2013, comandar o Figueirense, foi escolhido melhor técnico do Campeonato Catarinense. Durante o Campeonato Brasileiro da segunda divisão do mesmo ano, em virtude da péssima campanha foi dispensado pela diretoria do Figueirense, sendo substituído por Vinicius Eutrópio.

Vasco

No dia 29 de outubro de 2013, foi confirmado como novo técnico do Vasco, em substituição a Dorival Júnior, com a ingrata missão de livrar o time do rebaixamento faltando poucas rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro.[12] Em 8 de dezembro, 40 dias após sua contratação, viu seu time ser rebaixado, contabilizando mais um insucesso em sua carreira. No fim do ano de 2013, o Vasco renovou seu contrato para a campanha de 2014. No dia 30 de Agosto de 2014, o treinador foi demitido após uma série de maus resultados, principalmente por ser goleado por 5x0 para o Avaí em pleno São Januário.

Joinville

Em 4 de junho de 2015, Adílson Batista foi confirmado como novo treinador do Joinville.[13]

No dia 26 de julho de 2015, Adílson Batista é demitido do Joinville Esporte Clube após apenas 10 partidas. Em dez partidas, ele conquistou duas vitórias, dois empates e seis derrotas deixando a equipe na lanterna do Campeonato Brasileiro.[14]

Títulos

Como jogador

Athletico Paranaense
  • Campeonato Paranaense: 1988
Cruzeiro
Júbilo Iwata
  • Supercopa da Ásia: 1999
Corinthians
  • Copa do Mundo de Clubes da FIFA: 2000

Como treinador

América-RN
  • Campeonato Potiguar: 2002
Figueirense
  • Campeonato Catarinense: 2006
Cruzeiro

Prêmios

Como jogador

  • Bola de Prata da Revista Placar: 1990 e 1996

Como treinador

  • Melhor treinador do Campeonato Catarinense: 2013

Banco de dadosPartidas como jogador do Grêmio

Estreia
Grêmio 4 x 0 Esportivo - 01/02/1995
Último Jogo
Portuguesa 2 x 0 Grêmio - 11/12/1996


Banco de dadosEstatística como jogador adversário

Jogos Vitórias Empates Derrotas Gols pró Gols contra Saldo de gols Aproveitamento
Mandante
3
1
0
2
6
4
0
33.3%
Visitante
0
0
0
0
0
0
0
%
Total
3
1
0
2
6
4
2
33.3%

A estatística está em processo de contagem no Banco de Dados, e pode sofrer alterações. Quando estiver completa, esta mensagem será suprimida.

Banco de dadosPartidas como adversário do Grêmio

Estreia
Athletico Paranaense 1 x 2 Grêmio - 23/10/1988
Último Jogo
Corinthians 1 x 2 Grêmio - 27/08/2000


Banco de dadosEstatística como treinador do Grêmio

GRÊMIO Jogos Vitórias Empates Derrotas Gols pró Gols contra Saldo de gols Aproveitamento
Mandante
24
12
7
5
50
26
24
59.7%
Visitante
25
8
9
8
31
35
-4
44%
Total
49
20
16
13
81
61
20
51.7%

A estatística está em processo de contagem no Banco de Dados, e pode sofrer alterações. Quando estiver completa, esta mensagem será suprimida.

Banco de dadosPartidas como treinador do Grêmio

Estreia
Grêmio 0 x 0 São Caetano - 23/08/2003
Último Jogo
Canoas 3 x 1 Grêmio - 02/06/2004


Banco de dados.png

Referências

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