Breno Blauth

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Brenno Blauth
Brenno Blauth
Informações pessoais
Nome completo Breno Blauth
Local de nasc. Porto Alegre, Rio Grande do Sul,
Nacionalidade brasileiro
Falecido em 1993
Números no Grêmio como Jogador
Jogos Gols Média
  • Não atuou no Grêmio como jogador profissional.

Brenno Blauth (Porto Alegre, 1931 - São Paulo, 1993) foi um compositor e professor brasileiro.

Hino - Marcha de Guerra
Hino - Marcha de Guerra

Estudou em Porto Alegre com Ênio de Freitas e Castro e no Rio de Janeiro com Paulo Silva e Newton Pádua. Em 1963 se transferiu para São Paulo, aperfeiçoando-se com Camargo Guarnieri e começando a dar aulas. Em sua obra de composição teve uma primeira fase de caráter nacionalista, usando elementos do folclore, e mais tarde assimilou recursos dodecafônicos, atonais, aleatórios e politonais. Em sua última fase buscou uma volta às formas tradicionais em uma interpretação original. Em 1963 representou o Brasil no Festival da Juventude Musical em Paris, em 1974 ganhou o prêmio de música de câmara da Associação Paulista dos Críticos de Arte, e uma obra sua foi apresentada postumamente na XIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea em 1999. Suas composições são hoje ouvidas no Brasil e no exterior.[1]


Música

Várias obras de Brenno Blauth foram gravadas comercialmente, entre elas as sonatas para flauta e piano, oboé e piano e viola e piano. O Concertino para oboé e cordas de Breno Blauth se tornou a mais executada obra brasileira para oboé.

Algumas obras

  • Danças Charruas (piano solo)
  • Dois quintetos de sopros
  • Dois concertinos (um para flauta, outro para oboé)
  • Dois quartetos de cordas
  • Duas sinfonias
  • Elegia (violoncelo e orquestra)
  • Segundo Hino do Grêmio - Marcha de Guerra
  • Sonata para viola e piano
  • Sonata para oboe e piano
  • Sonata para flauta e piano
  • Sonata para piano
  • Sonata para violino e piano
  • Sonatina para flauta doce, ou flauta transversal e piano
  • Sonatina para trompa e piano
  • Sonatina para clarineta e piano
  • Trio Sonatina, para oboé, trompa e piano
  • Duo Sonatina, para oboé e fagote


Referências

  1. Mariz, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. pp. 386-7